Introdução: O que é o Transtorno do Espectro Autista?
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta principalmente a comunicação, a interação social e o comportamento. As características do autismo podem variar muito entre os indivíduos — por isso o termo “espectro” — indo desde formas mais leves até mais severas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 1 em cada 100 crianças no mundo está no espectro. Esse número tem crescido, não necessariamente por causa de uma maior incidência, mas sim devido ao avanço nos critérios diagnósticos e à conscientização.
Um Breve Histórico
O autismo foi descrito pela primeira vez na década de 1940 por dois médicos: Leo Kanner, nos EUA, e Hans Asperger, na Áustria. No passado, acreditava-se que o autismo era um distúrbio emocional causado pela falta de afeto materno (a infame teoria da “mãe geladeira”). Hoje, sabe-se que o TEA é neurobiológico, ou seja, tem origem no funcionamento do cérebro e não está relacionado à criação.
A evolução das classificações — especialmente com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) — unificou diferentes tipos de autismo em um único diagnóstico: o Transtorno do Espectro Autista.
Classificação do TEA
No DSM-5 (2013), o autismo passou a ser classificado com base em níveis de suporte necessário, em vez de subtipos como “autismo clássico”, “síndrome de Asperger” ou “autismo atípico”. Os níveis são:
Nível 1 – Leve: necessita de pouco suporte. Pode ter dificuldades sutis na comunicação e rigidez de comportamento.
Nível 2 – Moderado: requer suporte substancial. Há limitações claras na interação social e comportamentos repetitivos mais evidentes.
Nível 3 – Severo: demanda apoio intenso. Apresenta severas dificuldades de linguagem, interação e comportamentos intensamente restritivos.
Importante: o nível pode variar ao longo da vida, dependendo de fatores como intervenção precoce, ambiente, suporte familiar e escolar.
Como Trabalhar com Crianças com Autismo na Educação Infantil
Trabalhar com alunos com TEA requer empatia, planejamento e estratégias inclusivas. A seguir, apresentamos diretrizes práticas para o professor da Educação Infantil (2 a 5 anos).
1. Crie Rotinas Visuais
Alunos com TEA se sentem mais seguros com previsibilidade. Use rotinas com apoio visual (fichas ilustradas com imagens do dia a dia) para mostrar o que acontecerá em cada parte do dia.
➡️ Exemplo: entrada – roda de conversa – lanche – brincadeira – saída.
2. Ofereça Comunicação Alternativa
Alguns alunos ainda não falam ou estão em desenvolvimento da fala. Use recursos como:
Fichas PECS (sistema de comunicação por troca de figuras)
Gestos e Libras
Cartões com “quero água”, “quero brincar”, etc.
3. Prepare o Espaço com Zonas Tranquilas
O ambiente escolar pode ser sensorialmente sobrecarregante. Reserve um cantinho tranquilo com almofadas ou tenda sensorial, onde a criança possa se autorregular em momentos de agitação.
4. Brincadeiras com Objetivos Sociais
Brincadeiras estruturadas (como “passa a bola” ou “mímica de animais”) ajudam a promover atenção compartilhada e interação social, mesmo que a criança ainda não fale.
5. Use Reforço Positivo
Celebre pequenas conquistas com elogios, carimbos, adesivos ou fichas de recompensa. O reforço positivo estimula comportamentos desejáveis e fortalece vínculos.
6. Trabalhe Habilidades Sociais
Use histórias sociais ilustradas para ensinar comportamentos e regras (ex: “como pedir para brincar”, “o que fazer quando estou bravo”).
7. Respeite os Estímulos Sensoriais
Alunos com TEA podem ter hipersensibilidade ou hipossensibilidade a sons, luzes, texturas ou cheiros. Observe reações e adapte o ambiente sempre que possível.
8. Estimule a Linguagem com Intencionalidade
Durante atividades simples (como o lanche ou a arte), use linguagem clara e pausada, nomeando objetos, ações e emoções. ➡️ Exemplo: “Agora vamos abrir a caixinha do lanche. O que temos aqui? É uma maçã!”
9. Trabalhe com Parcerias
A inclusão é mais eficaz quando há parceria entre escola, família e equipe multidisciplinar (fonoaudiólogo, psicopedagogo, terapeuta ocupacional, etc.). Mantenha registros, compartilhe avanços e desafios.
10. Seja Flexível e Afetivo
Nem todos os dias serão iguais. Crianças com autismo podem ter variações de humor, sono ou rotina. Esteja aberto a adaptar sua proposta com empatia e carinho.
Considerações Finais
Incluir crianças com Transtorno do Espectro Autista na Educação Infantil não é apenas um direito garantido por lei, mas uma riqueza para o ambiente escolar. Com informação, planejamento e sensibilidade, os educadores podem oferecer um espaço de aprendizagem, respeito e desenvolvimento integral.
✨ 30 Atividades para Trabalhar com Alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Sala de Aula
🌟 Parte 1: Atividades de Rotina e Previsibilidade
1. Cartaz da Rotina Visual Objetivo: Criar previsibilidade e reduzir a ansiedade. Materiais: Fichas ilustradas com atividades diárias (ex: lanche, recreio, hora do brinquedo).
2. Calendário do Tempo Objetivo: Trabalhar sequência e linguagem. Materiais: Cartaz com dias da semana, meses, estações.
3. “Hoje Eu Vou…” Objetivo: Preparar a criança para a transição de atividades. Atividade com fichas ou imagens das tarefas do dia.
4. Painel de Emoções Objetivo: Estimular a expressão emocional. Materiais: Carinhas com expressões faciais.
5. Caixa da Escolha Objetivo: Promover autonomia. A criança escolhe entre duas atividades com o auxílio de imagens.
🌿 Parte 2: Atividades de Linguagem e Comunicação
6. Jogo da Imitação Objetivo: Desenvolver a atenção conjunta. A criança imita a mímica do professor ou colega.
7. Fichas de Vocabulário Temático Objetivo: Aumentar o repertório de palavras. Temas: frutas, animais, objetos da escola.
8. Cartas “O Que é Isso?” Objetivo: Trabalhar perguntas e respostas simples. Usar imagens e incentivar a descrição.
9. Contação com Apoio Visual Objetivo: Melhorar a compreensão oral. Usar livros com figuras e objetos reais.
10. “Eu Sinto, Eu Falo” Objetivo: Expressar sentimentos com apoio visual. Cartões com expressões como: “Estou feliz”, “Estou cansado”.
12. Caminho de Pés Coloridos Objetivo: Coordenação motora. Pés desenhados no chão com diferentes cores.
13. Garrafas Sensorial Objetivo: Foco e relaxamento. Lantejoulas, água com corante e glítter.
14. Dança com Tecidos Objetivo: Movimentos livres e coordenação. Técnicas de dança criativa com lenços coloridos.
15. Estoura-Bolhas Objetivo: Coordenação e percepção. Brincar com bolhas de sabão.
💬 Parte 4: Interação Social e Jogos Cooperativos
16. Jogo da Bola com Nome Objetivo: Favorecer o contato social. A criança lança a bola dizendo o nome do colega.
17. Quem É? Objetivo: Reconhecimento dos colegas. Fichas com fotos dos colegas da sala.
18. Faz de Conta Guiado Objetivo: Incentivar brincadeiras simbólicas. Cenários simples: casinha, supermercado.
19. Corrida de Turnos Objetivo: Espera da vez. Corrida com revezamento simples.
20. Mural “Juntos Somos +” Objetivo: Fortalecer laços. Cada criança contribui com uma parte do mural.
💡 Parte 5: Atividades Cognitivas e de Foco
21. Encaixes e Quebra-Cabeças Objetivo: Raciocínio e percepção visual. Usar jogos com nível de dificuldade crescente.
22. Atividades de Classificação Objetivo: Organização mental. Separar por cor, tamanho ou forma.
23. “Ache o Par” Objetivo: Memória visual. Jogo da memória com figuras conhecidas.
24. Montagem de Histórias Objetivo: Sequência lógica. Ordenar imagens para formar uma história.
25. Caça-Figuras Objetivo: Foco e atenção. Encontrar figuras escondidas em um cartaz.
🚀 Parte 6: Atividades Criativas e Expressivas
26. Desenho com Moldes Objetivo: Expressão livre com apoio. Moldes de formas e personagens.
27. Pintura com Dedo Objetivo: Sensorial e expressão. Pintura com tinta guache.
28. Massinha de Modelar Objetivo: Coordenação e criatividade. Criar figuras simples com apoio.
29. Arte com Colagem Objetivo: Trabalhar coordenação e foco. Recorte e colagem de papel colorido.
30. “Meu Livro de Emoções” Objetivo: Relacionar cor, expressão e sentimento. Criar um livrinho com desenhos das próprias emoções.
🎓 Considerações Finais
Trabalhar com alunos com TEA é um desafio que exige empatia, criatividade e adaptação constante. Com essas atividades, o professor pode construir um ambiente mais inclusivo, afetivo e pedagógico. Cada avanço, por menor que pareça, é uma grande conquista!
E-book: 20 Atividades para Transtorno do Espectro Autista (TEA)
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20 Atividades para Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Atividades adaptadas para apoiar o desenvolvimento de crianças com TEA
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Este e-book apresenta 20 atividades cuidadosamente selecionadas para auxiliar no desenvolvimento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). As atividades estão organizadas em cinco categorias principais: sensorial, comunicação, motora, cognitiva e social. Cada atividade foi pensada para ser adaptável a diferentes níveis de necessidade, respeitando o tempo e as particularidades de cada criança.
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Atividades Sensoriais
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1. Caixa Sensorial Temática
Crie uma caixa com diferentes texturas relacionadas a um tema específico (praia, floresta, espaço). Incentive a exploração tátil guiada, respeitando os limites sensoriais da criança. Nomeie as sensações e texturas durante a exploração.
Materiais: Caixa de papelão, areia, conchas, folhas, algodão, tecidos variados, objetos com diferentes texturas.
Benefícios: Ajuda na integração sensorial, reduz a hipersensibilidade tátil e promove a exploração segura de novas texturas.
2. Garrafas Sensoriais
Crie garrafas transparentes com diferentes conteúdos: água colorida com glitter, óleo e água, pequenos objetos flutuantes. Varie a densidade e os estímulos visuais. Permita que a criança manipule, observe e explore os movimentos dentro das garrafas.
Materiais: Garrafas plásticas transparentes, água, corante alimentício, óleo vegetal, glitter, pequenos objetos, cola quente para vedar.
Benefícios: Proporciona estímulo visual controlado, pode servir como objeto calmante e ajuda no desenvolvimento da atenção.
3. Massinha Caseira Sensorial
Prepare massinha caseira com diferentes aromas (canela, baunilha, limão) e texturas (adicionando areia, glitter ou sementes pequenas). Guie a criança na modelagem de formas simples ou deixe-a explorar livremente, respeitando seu ritmo.
Benefícios: Desenvolve coordenação motora fina, proporciona experiência sensorial controlada e pode ajudar na regulação emocional.
4. Painel de Texturas
Crie um painel com diferentes texturas organizadas de forma previsível. Inclua áreas macias, ásperas, lisas e rugosas. Guie a exploração inicialmente, permitindo que a criança toque apenas as texturas com as quais se sente confortável.
Materiais: Placa de madeira ou papelão resistente, tecidos variados, lixa fina, papel alumínio, EVA, velcro, botões.
Benefícios: Auxilia na dessensibilização tátil gradual e controlada, desenvolve vocabulário sensorial e promove a consciência tátil.
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Atividades de Comunicação
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1. Quadro de Rotina Visual
Crie um quadro com imagens ou símbolos representando a rotina diária. Use velcro para que as atividades possam ser movidas e reorganizadas. Revise o quadro com a criança no início do dia e antes de cada transição de atividade.
Materiais: Cartolina ou quadro de cortiça, imagens impressas de atividades cotidianas, velcro, plastificação para durabilidade.
Benefícios: Reduz ansiedade relacionada a transições, desenvolve compreensão temporal e promove autonomia.
2. Cartões de Comunicação
Crie cartões com imagens de objetos, ações e necessidades comuns. Comece com poucos cartões (3-5) de itens altamente motivadores. Ensine a criança a entregar o cartão para solicitar o item correspondente, expandindo gradualmente o vocabulário.
Materiais: Cartões impressos com imagens claras, plastificação, pasta ou álbum para organização.
Benefícios: Oferece sistema de comunicação alternativo, reduz frustração e estabelece base para comunicação funcional.
3. Histórias Sociais Personalizadas
Crie pequenas histórias ilustradas sobre situações específicas que a criança enfrenta (ir ao médico, participar de uma festa, compartilhar brinquedos). Use linguagem simples e direta, com imagens claras e, se possível, fotos reais da criança.
Materiais: Papel, canetas coloridas, fotos ou imagens impressas, encadernação simples.
Benefícios: Prepara para situações novas, ensina comportamentos sociais apropriados e reduz ansiedade.
4. Jogo de Expressões Faciais
Crie cartões com diferentes expressões faciais (feliz, triste, bravo, surpreso). Use espelho para que a criança possa imitar as expressões. Associe as expressões a situações cotidianas através de pequenas histórias ou exemplos concretos.
Materiais: Cartões com expressões faciais claras, espelho seguro, histórias simples relacionadas a emoções.
Benefícios: Desenvolve reconhecimento de emoções, promove autoconsciência emocional e estabelece base para empatia.
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Atividades Motoras
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1. Circuito Sensório-Motor
Monte um circuito com diferentes desafios motores: almofadas para pular, túnel para atravessar, corda para caminhar sobre, obstáculos para contornar. Adapte a complexidade ao nível da criança e use dicas visuais para marcar cada estação.
Materiais: Almofadas, túnel infantil ou caixas grandes, corda, cones ou garrafas plásticas, marcadores visuais.
Ofereça quebra-cabeças e jogos de encaixe com peças grandes e pistas visuais claras. Comece com poucos encaixes (2-3) e aumente gradualmente. Use imagens de interesse especial da criança para aumentar a motivação.
Materiais: Quebra-cabeças simples, jogos de encaixe adaptados, imagens de interesse da criança.
Benefícios: Desenvolve coordenação motora fina, percepção visual e persistência em tarefas.
3. Brincadeira de Imitação Motora
Crie uma sequência de movimentos simples para a criança imitar: bater palmas, levantar os braços, tocar os pés. Use apoios visuais como cartões com imagens dos movimentos. Comece com um movimento e aumente gradualmente.
Materiais: Espaço livre, cartões com imagens de movimentos, música opcional.
Benefícios: Desenvolve imitação motora, atenção compartilhada e sequenciamento de ações.
4. Atividades de Traçado e Pré-escrita
Crie atividades de traçado adaptadas: linhas pontilhadas mais grossas, uso de diferentes texturas (areia, espuma de barbear) para traçar, trilhas para seguir com carrinhos. Ofereça ferramentas de escrita adaptadas se necessário.
Materiais: Papel com linhas grossas, bandeja com areia ou espuma de barbear, carrinhos pequenos, adaptadores de lápis.
Benefícios: Desenvolve habilidades pré-escrita, coordenação olho-mão e controle motor fino.
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Atividades Cognitivas
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1. Caixas de Classificação
Crie estações de classificação com categorias claras e visuais (cores, formas, tamanhos). Comece com diferenças óbvias e poucas categorias (2-3). Use recipientes claramente marcados e ofereça modelo visual do resultado esperado.
Materiais: Recipientes, objetos para classificar (botões coloridos, blocos de diferentes formas), cartões com imagens das categorias.
Benefícios: Desenvolve categorização, atenção aos detalhes e organização cognitiva.
2. Jogo de Memória Adaptado
Crie um jogo de memória com pares de imagens de interesse da criança. Comece com poucos pares (3-4) e dispostos de forma organizada. Aumente gradualmente a quantidade e a complexidade conforme o progresso.
Materiais: Cartões com imagens pareadas, velcro ou base para manter os cartões organizados.
Benefícios: Desenvolve memória visual, atenção e reconhecimento de padrões.
3. Sequências Visuais
Crie atividades de sequenciamento visual: padrões com blocos coloridos, sequências de imagens para ordenar (rotina diária, crescimento de uma planta). Comece com sequências de 2-3 elementos e aumente gradualmente.
Materiais: Blocos coloridos, cartões com imagens sequenciais, base com marcações para posicionamento.
Benefícios: Desenvolve pensamento sequencial, compreensão de causa e efeito e organização temporal.
4. Atividades de Causa e Efeito
Crie experiências previsíveis de causa e efeito: tubos transparentes onde objetos deslizam, brinquedos de apertar que produzem som, atividades com água e objetos que afundam ou flutuam. Verbalize claramente a relação causa-efeito.
Materiais: Tubos transparentes, brinquedos de causa e efeito, recipientes com água, objetos diversos.
Benefícios: Desenvolve compreensão de causa e efeito, estimula curiosidade e promove aprendizagem por experimentação.
👥
Atividades Sociais
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1. Jogos de Revezamento Estruturados
Crie jogos simples que exigem revezamento: empilhar blocos alternadamente, jogar bola de um para o outro, completar um desenho em turnos. Use apoios visuais claros para indicar de quem é a vez (cartão “minha vez” / “sua vez”).
Materiais: Blocos, bola, papel e lápis, cartões de revezamento, timer visual opcional.
Benefícios: Desenvolve habilidades de revezamento, atenção compartilhada e interação social estruturada.
2. Teatro com Fantoches
Use fantoches para encenar situações sociais simples. Comece com diálogos curtos e previsíveis (cumprimentos, pedidos simples). Permita que a criança manipule os fantoches quando se sentir confortável.
Materiais: Fantoches simples ou feitos com meias, cenário opcional, roteiros visuais das histórias.
Benefícios: Desenvolve compreensão de diálogos sociais, prática de comunicação em ambiente seguro e criatividade.
3. Jogo de Cooperação Adaptado
Crie jogos que exigem cooperação simples: construir uma torre juntos, completar um quebra-cabeça em equipe, desenhar uma figura em conjunto. Defina claramente os papéis de cada participante com apoios visuais.
Materiais: Blocos de construção, quebra-cabeças, papel grande, cartões com funções específicas.
Benefícios: Desenvolve trabalho em equipe, compartilhamento de objetivos e satisfação em realizações conjuntas.
4. Atividade de Espelhamento
Sente-se de frente para a criança e realize movimentos simples para ela imitar, como um espelho. Comece com movimentos lentos e amplos. Depois, permita que a criança lidere e você imite, criando uma conexão bidirecional.
Materiais: Espaço confortável, espelho real opcional para demonstração do conceito.
Benefícios: Desenvolve conexão social, atenção ao outro, imitação e alternância de papéis.
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